Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

MICRO BIOGRAFIA
Quando jovem, São Francisco sempre procurou a realização de grandes ideais, destacando-se junto aos amigos com muito entusiasmo.   O dinheiro do pai ajudava em seus projetos - vestia as melhores roupas, dispunha de vinho e comida para promover festas entre amigos. Devido às desigualdades sociais ocorreu uma revolta do povo contra os nobres da cidade de Assis.   Francisco, assim como muitos jovens da sua época tomaram partido na causa social do povo. Na luta sangrenta, Francisco foi preso,  assim como os companheiros jovens de Assis, e dessa forma, permaneceu no cárcere por um ano. Francisco foi aos poucos se transformando.  Passava muitas horas sozinho, buscava lugares isolados no campo e quando encontrava um mendigo, doava o que dispunha no momento. Aos poucos foi se habituando à oração.    Na sua conversão, sofria as dúvidas e fraquezas humanas. Num momento difícil da sua vida,  Francisco encontrou-se no caminho com um leproso, e diante do horror das feridas e do odor,  pensou em fugir.   Movido por um grande amor, venceu o obstáculo, voltou-se para o leproso,  e o abraçou e beijou,  reconhecendo nele um irmão. Por fim, Francisco passou a reconstruir as igrejinhas caídas, com o seu próprio trabalho, assentando pedras, comendo do que lhe davam na mendicância da rua, e adotou como vestes  trapos de eremita. 

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